Por: Marta Siqueira

Há alguns anos ouvimos falar sobre Bullying de forma mais aberta, mas o que de fato se sabe sobre Bullying? E ainda mais, o que fazemos de concreto para combatê-lo? Em uma volta rápida nos corredores de uma escola qualquer em qualquer lugar do mundo, as chances de presenciarmos episódios de Bullying são altas, pois esse é um ambiente onde crianças e adolescentes estão em convívio por muitas horas ao dia, durante longos anos de suas vidas.

Há alguns anos ouvimos falar sobre Bullying de forma mais aberta, mas o que de fato se sabe sobre Bullying? E ainda mais, o que fazemos de concreto para combatê-lo? Em uma volta rápida nos corredores de uma escola qualquer em qualquer lugar do mundo, as chances de presenciarmos episódios de Bullying são altas, pois esse é um ambiente onde crianças e adolescentes estão em convívio por muitas horas ao dia, durante longos anos de suas vidas.

Bullying se caracteriza por ações de violência psicológica e físicas contra um indivíduo de menos potência que seu agressor, com objetivo de causar intimidação, medo, dor, rejeição, vergonha e traumas. Qualquer pessoa, em qualquer parte do mundo pode ser vítima do bullying. Porém no contexto escolar, as vítimas normalmente são crianças mais introspectivas, tímidas e fracas fisicamente, o que dá aos bullers a sensação de poder e impunidade diante de seu comportamento agressivo.

A escola tem um importante papel nessa luta, devendo ensinar e conscientizar todos que fazem parte de sua rede, professores, alunos e pais, a respeitar, proteger e acolher as crianças e os adolescentes, pregando que diferenças são aceitáveis, pois elas sempre vão existir, e principalmente incentivar o desenvolvimento do respeito próprio e mútuo e do autoconhecimento, assim como uma vida em sociedade com segurança e respeito ao próximo.

Muitas vezes as famílias da vítima e do agressor não têm preparo suficiente para lidar com situações de Bullying, isto permite, na maioria das vezes, a continuidade das agressões e o crescimento do sentimento de culpa e não aceitação da vítima. Porém, é importante que as famílias entendam que sua participação na prevenção e combate a tais práticas é essencial para haver mudanças reais e significativas nessa luta, pois não havendo apoio mútuo os resultados não aconteceram como o esperado, e os números dessa violência só aumentarão cada vez mais  e futuramente essas crianças serão adultos cheios de dificuldades em se desenvolver como adultos saudáveis.

Sendo assim, é necessário tratar estes problemas; as crianças e adolescentes precisam serem ouvidos e protegidos. Os adultos têm o papel de serem a figura de confiança e segurança, o trabalho em conjunto escola, família, setor publico e sociedade no combate ao Bullying será o que trará um futuro melhor para as próximas gerações.

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